domingo, 26 de agosto de 2012

Não quero esconder mas o segredo deve continuar guardado!

Escondo mas não gostam
Não gostam mas escondo
Se descobrem têm desgosto
Ficam desgostosos com as peças que vão pondo
Actividades que eu cometo
Na parte de fora do que não está dentro
Das linhas daquele soneto
Do qual fazem de mim o centro
Durmo sobre o assunto
Represento não fazer o ato realizado
O deixar parece ser o astuto
Mas o que faço não pode ser parado
Iludem-se com a minha cara santa
Na qual as imperfeições
Deixam no ar
Suposições as quais o santo não canta
Pelo facto de se acobardar
A chama arde quente e vil
Mas verdadeira e apaixonante
Certamente cai no final
No remoinho do tal segredo arrepiante

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Os 16 já passaram!
Nem 12 ficaram
4 fugiram
não encontraram
Sentido para a vida
sucesso para a morte
Solidariedade para a corrida
Contra um mais forte
Tempo atribulado
Sombrio Passado
Nunca mais estudado
O silencio não degradado
Simples confusões
Sonhos de ilusões
Soro amarelo
Do sonambulismo caio.
Contra a parede
Cala e vede
Aquele que não pretende
Quer o que nada entende
Razão confusa
roída de musa 
rasgada de camaleões
perdida pelos melões
Felicidade torna-se anã!
Sanidade não afecta mente sã.