sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Preservem a vossa não-claustrofobia e os vossos não-bigodes!

Enquanto que o trabalho de psciologia crasha e o farmville está a demorar para me dar água para plantar umas ervinhas, lembrei-me de postar algo no meu bloguezito perdido na rede mundial.

Das muitas coisas que aconteceram à minha volta, uma chamou a minha particular atenção, que foi o seguinte:

Aqui o charles português é claustrofóbico (NÃO, NÃO TENHO MEDO DE CLAUSTROS!!!!!). Passo a explicar. Eu sinto-me bastante mal em espaços fechados e passadas uma horinha e pouco com o mesmo ar reciclado e as mesmas pessoas a olhar para mim com cara de quem perdeu o nariz eu fico naquela: ou desmaio ou vomito. As duas já aconteceram e das formas mais estranhas, a primeira preenchi a carrinha do meu pai com um liquido amarelo e a segunda fiz uma gruta com a perda de parte dos meus dentes da frente como já vos contei no "Complexo dentrifico". Então lá vou eu pedir uma receita médica para tomar comprimidos para não me dar o treco-lareco no avião e chegar inteiro a Maribor daqui a 5 dias. 

Curiosamente, vi pela primeira vez o meu médico de família. Um senhor dos seus perto de 60 anos com um bigode de pouco mais de 5 cm, simplesmente a cobrir a parte do nariz e um nome bastante estranho e uns tiques também um pouco estranhos. Entretanto, posso estar mais descansado se vomitar vai ser giro vou, dar ao avião uma nova cor!

Preservem a vossa não-claustrofobia e os vossos não-bigodes!

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

PC's, queixas familiares e um pouco de estudo de falésias!

Vocês, pessoas super atenciosas por estarem a ler o que esta desvairada mente se lembra de escrever, devem adorar a situação que eu vou descrever abaixo: (obrigada por lerem o meu blog!)

«Então, lá estão vocês a tratar dos vossos businesses no vosso PC, descansados da vida até que vêm pessoas super ignorantes para a vossa beira a verem o que vocês estão a fazer, mas mesmo assim têm a infeliz ideia de vos perguntarem: "O que estás a fazer"?».

Felizmente, esta situação acabou de me acontecer. Mas que grandessíssima! Foram os meus pais, que por estranho que pareça vieram a subir as escadas juntos. Digamos apenas que não tenho intenções de me deitar nos próximos vinte minutos! Vêm eles todos lampeiros ver o rato de biblioteca ,com os olhos já esbugalhados de jogar farmville e ver as novidades recessas do facebook, perguntar a moi je o que estava fazendo. Então respondi-lhes que estava a fazer o trabalho de Psicologia. Por acaso, foi verdade, neste momento estou a adiar esse lindo trabalho sobre a cultura.

Irrita estarem sempre a dizer o mesmo: "Estás sempre metido no computador" e "Vais ficar sem olhos". Hum! Este ultimo comentário saiu-me um pouco mal, digamos. Fui eu que o inventei.

Entretanto, a minha vontade era espetar com o ecrã do meu maravilhosamente lento Pc na cabeça de alguém ou atirá-lo numa falésia só para ter aquela maravilhosa sensação de: Toma, eu avisei! Seu idiota!

Preservem os vossos Pc's que eu tou a ver o meu a boiar perto de um sitio qualquer onde exista uma falésia perto de Guimarães!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Teoria psico-biológicas e peixes à mistura

O ser humano é aquela estranha criatura que teoriza sobre tudo o que tem à sua volta. Por exemplo, diz que as árvores têm folhas e estas são verdes porque contêm uma substância qualquer esquisitissima chamada clorofila e essa desconhecida substância dá o verde à tão menosprezada Natuireza.
Digam lá que não é uma teoria interessante?!


Outra teoria bastante interessante também:
O desenvolviemtno embrionário recapitula estados de desenvolvimento da história filogenética das espécies. A ontogénese é determinada pela filogénese.
 Tenho a certeza que de tantas palavras ao calhas escritas na frase anterior não apanharam nada. Pouco apanhei eu.
Resumindo: na história de uma espécie, um embrião tem várias fases de desenvolvimeto e nas primeiras fases todos os embriões de todas as espécies tinham órgãos semelhantes a guelras.
Ou seja, já fomos peixes, por assim dizer.
Duas coisas: 
- Esta treta é falsa e eu tenho de enfiá-la num canto recôndito do meu cérebro para me lembrar dela daqui a 19 horas durante o teste de Psicologia. Sim, ouviram bem! Esta treta é de Psicologia! Não sei para que serve;
- A realidade de que já fui um peixe assusta-me. Quer dizer, tive de ficar eternidades a olhar para o meu reflexo no aquário e a dar voltas interminavéis para não o ver. Tentativas em vão. Mas o pior, Eu fazia glu-glu!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Falta de originalidade social

Estou farto!

Farto de ver as mesmas coisdas, nos mesmos sitios, às mesmas horas, a fazerem as mesmas coisa!
Hoje fiz uma experiência: lembrei-mer do penteado que vi ao sair de casa e contei as pessoas com o mesmo penteado.
Resulatdo: 37.
Vi 37 pessoas com o mesmo corte de cabelo! na camioneta foram 7! todas no mesmo canto da camionete.
S e tivessem sido todos feitos pelo mesmo pai, diria que seriam gémeos.
Não há originilidade. É tudo igual, tudo semelhante. Não há ideias novas. Vêm o que os outros vêm, ouvem o que os outros ouvem, fazem o que os outros fazem! AHAHAHAHAH!
Vou mudar de planeta! Esta história da massificação está a enervar-me profundamente! Se toda a agente é igual (no geral) eu é que sou diferente.
Mr, Isolado, detse lado!
Não olhem para mim, sou diferente, bitches!

Preservem a vossa originalidade!

sábado, 3 de novembro de 2012

O 1º de novembro

Digamos apenas que a minha relação com o dia 1 de novembro é uma caso complexo e concretamente complicado.

Pelo simples facto de ser obrigado a ir ao cemitério, prestar homenagem ao meus antepassados falecidos mas eu penso para mim Eu posso ir lá noutra altura sem estar a população de Gonça inteira a olhar para mim e a perguntarem-se a si proprias porque raio eu ainda não cortei o cabelo.

Mas é assim: 
1. A maior parte das almas terrestres que se lembram de ir ao cemitério no dia 1 tendem a ver o que as outras levam vestido ou quem vem e quem não vem: "Ah, lembrou-se de vir" e comentários do tipo: "Olha esta, ainda está vivo". Comentários super normais num dia onde supostamente estariamos a rezar por aqueles que já não estão entre nós.
2. Odeio ir ao dito sitio pois sei que do meu lado há sempre gente a chorar e , a sério, eu não posso ouvir gente ao meu lado a chorar, atrofianço instatâneo.
3. O melhor de tudo na edição de este ano da "Ida ao cemitério", foi o facto de eu sair muito calmo da minha vida (depois de ter uma conversa com os meus dois avôs enterrados mentalmente) quando ouço a familia da parte da minha mãe a falar de como seria depois de ela (avó materna) já cá não estar. A minha reação, super normal, foi virar costas, dar uma volta e voltar com um sorriso super de fachada a sentir-me quase a explodir pelo facto de estarem já a pensar na morte dela.

Preservem as vossas estadias em casa no dia 1 de novembro!