Não sei como me hei-de sentir se feliz por ter estado as duas ultimas horas da vida a rir-me com duas colegas do coração se triste por nao poder ter mais tempo para me continuar a rir. Não posso ficar muito tempo a rir-me e alegre porque depois vem aquela tristeza vinda nao sei de onde nem sei como e toma conta de mim. Já dei por mim a cairem lagrimas dos olhos por razões que nem consigo explicar ou que simplesmente não têm explicação. Depois, memorias. As memorias que eu tenho são na sua maioria horriveis, ou por minha culpa ou pela interferencia de pessoas que eu odeio. Por exemplo hoje foi o cumulo dos cumulos um idiota de um colega meu (aí vem a minha cena de gozão e aprendiz de beata) se pôs a contradizer-se cinco vezes a dizer: eles nao são escravos, só servem para nos servir e depois (a minha cena de arrependimento) falar com uma pessoa com a qual nao se tem certeza do que essa pessoa sente por nós ou o que nós sentimos por ela. Não falo com essa pessoa muitas vezes mas as vezes que o faço é esquisito o tom como ela insinua as coisas e eu não sei. Já passei por isto muitas vezes e não deve querer significar nada, como de todas as outras coisas.
Nunca quer dizer nada....
Quem é este charles português? é aquele tipo de pessoa que estuda como tudo para tentar tirar 17's a torto e a direito mas que o seu mérito não é reconhecido e que sofre de covardia retardada. E de dependências por causa disso. O sìndrome da feiosidade continuada. Esta criatura sofre de prisão por uma mãe que dantes pensava que ele andava no Jardim de Infância mas agora trata-o como sendo um drogado traficante ou algo do género sendo-lhe ainda diagnosticado o sindrome do excluimento social.
como eu te entendo. mas há que ter força, chora se for preciso, mas não deves deixar que a melancolia se apodere de ti quando o que te provoca risos se vai. quando a esse teu colega, partilhamos da mesma experiencia, por isso, só te aconselho a ignora-lo quanto mais puderes e nem ligares ás baboseiras que ele diz. em relação a essa "pessoa" não deixes que as más experiencias se apoderem das acções do teu presente. deixa-te ir nas probabilidades. se calhar agora até pode não insinuar nada, mas não sabes se no futuro pode insinuar alguma coisa.
ResponderEliminarbeijinho,
Anna