Quem é este charles português? é aquele tipo de pessoa que estuda como tudo para tentar tirar 17's a torto e a direito mas que o seu mérito não é reconhecido e que sofre de covardia retardada. E de dependências por causa disso. O sìndrome da feiosidade continuada. Esta criatura sofre de prisão por uma mãe que dantes pensava que ele andava no Jardim de Infância mas agora trata-o como sendo um drogado traficante ou algo do género sendo-lhe ainda diagnosticado o sindrome do excluimento social.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Ninguem (cont.)
Ninguem... que me acuda, que me possa dizer o que se passa, o que aconteceu, para desemaranhar os emaranhados que se formam na minha cabeça. Está tudo mudado. Está muito mais quente. As nuvens outrora brancas agora são pretas contrastando com o vermelho do céu. Uma memória estranha vem-me à cabeça. Nunca pensei que... É... Não pode ser... Lembro-me de estar com alguém e ver uma coisa esquisita no céu. Tinha uma forma estranha: meio triângulo meio circunferência, meio quadrado, um complexo de várias figuras geométricas que estava a cair do alto mesmo por cima das nossas cabeças. Começamos a correr feitos doidos pela aldeia, descemos o café, passamos o cruzeiro e a pedreira e agora encontravamo-nos a correr no meio do monte. As árvores eram verdes, até que a pessoa que estava comigo caiu. Eu parei ao lado dela para a levantar mas essa pessoa não quis e mandou-me correr. Eu fiquei na duvida: salvo-a ou fujo, como ela me está a pedir. Eu fugi. De repente, olho para trás e vejo uma estranha criatura a correr atrás de mim. A única coisa que me vem à cabeça é que era muito parecida com a pessoa caída que foi morta por aquela criatura. O meu instinto chamou pela minha capacidade racional e ambas decidiram-se a fazer-me correr, fugir. À minha frente, vê-se uma multidão que se vira para mim e correr em direcção a mim. Havia mais daquelas criaturas esquisitas a trás deles. Estávamos todos encurralados num ponto da estrada onde atrás se encontrava um abismo para um vale. Pressionavam todos para esse ponto onde mais nada podia acontecer de imprevisível. Eu caio... Voltei ao real. Olho à minha volta, procurando esses locais que vi na memória. Podem me dar as respostas que preciso...
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