Parece que quando uma pessoa pensa que a rotina manter-se-à, esta muda de uma forma bastante "reviravoltosa" (gostaram deste neologismo super inventado neste momento?).
Então não é que estão a dar-se naquela senhora fenómenos muito estranhos de "Importo-me contigo" e "o que se passa na tua vida, querido?". É DE SE DIZER QUE, NA MINHA ÓPTICA SUPER AUTO DESTRUTIVA ESTA NOVA ATITUDE DAQUELA SENHORA É ALGO QUE ME VEM MEXER COM OS MEUS BONS, DECADENTES BONS COSTUMES.
Mas hoje, deu-lhe um colapso mental qualquer. Como aqui o je não tinha mensagens nem saldo, teve de mandar um SMS através de um telemóvel de uma colega com a qual estava a estudar a melhor disciplina do campeonato: História. Não é que aquela senhora me vem confrontar com o facto de eu provavelmente não estar a estudar e estar a fazer coisas menos próprias com pessoas que ela não conhece, assim do nada?
PALESE!
Designações a reter:
Aquela senhora não é uma senhora assim tão distante e cá par mim ela não se deve considerar como uma senhora.
Aquele objecto adquirido é aquilo que todos nós, mesmo que não a conheçamos, temo-la.
O período da Guerra Fria é algo conturbado para mim, devido à enorme dificuldade em conseguir pronunciar os nomes dos chefes comunistas russos da altura. Nada contra os russos. Os nomes é que são um pouco complicados!
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