Reflexões sobre aquele estúpido sentimento.
O amor.
Enerva-me porque, oh páh, enerva-me muito simplesmente ver aqueles casalinhos (os pombinhos, como se lhes costuma chamar) no meio do shopping enquanto nós fumamos o nosso cigarrinho e entretanto, eles comem-se e comem-se e sorriem e comem-se e comem-se e nunca mais acaba!
é tão enervante. Até parece que um deles ainda não acabou a refeição e está a tentar comer a língua da sua cara-metade (apesar da cara de um e do outro não terem mesmo nada a ver).
É deprimente. Ver que oh páh, ninguém quer aqui o Charles Português, digamos que o charme atraente dos meus dois quilos de cabelo podem atraia muitas carraças e piolhos mas poucas singularidades femininas mas também
É me indiferente. Não estou mentalmente preparado para num futuro próximo aceitar esse tipo de sentimento entrar pela minha vida dentro. Sinto-me bem no meu celibato e no meu solteirismo. Ninguem pode ter controlo da minha vida.
Sinceramente, o amor é uma coisa que não me assiste.
Preservem os vossos amores, mas não os comam!
Quem é este charles português? é aquele tipo de pessoa que estuda como tudo para tentar tirar 17's a torto e a direito mas que o seu mérito não é reconhecido e que sofre de covardia retardada. E de dependências por causa disso. O sìndrome da feiosidade continuada. Esta criatura sofre de prisão por uma mãe que dantes pensava que ele andava no Jardim de Infância mas agora trata-o como sendo um drogado traficante ou algo do género sendo-lhe ainda diagnosticado o sindrome do excluimento social.
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